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Dicas para alavancar seu consultório usando o instagram

Dicas para alavancar seu consultório usando o instagram

Instagram é a rede social do momento, isso todos já sabem, agora como usá-la de forma ética para alavancar seu consultório? Essa é uma das perguntas mais feitas aos profissionais de marketing atualmente e estamos aqui para dar dicas fáceis que trarão enorme resultados.

Toda rede social tem suas estações: primavera (início), verão (auge), outono (declínio) e inverno (fim), vide o saudoso orkut;

  • O Instagram está no auge, mas como qualquer plataforma, deve ser usado de maneira complementar à sua estratégia de marketing de conteúdo;
  • Use-o para gerar tráfego para o seu site, território onde você dita as regras do jogo.

DICAS

  1. Use o Instagram para se comunicar diretamente com pessoas, construindo uma relação de confiança junto ao seu negócio.
  2. Use fotos de boa qualidade, elas darão o ar profissional que sua empresa precisa para se destacar no feed dos usuários.
  3. Além das hashtags do seu nicho, use hashtags interativas. Procure mantê-las simples e relevantes para a sua marca.
  4. Instagram é uma plataforma muito pessoal. As marcas mais bem-sucedidas vendem de maneira discreta e inteligente
  5. Segundo a TrackMaven, a frequência ideal de postagem no Instagram é de 1 a 2 posts por dia.
  6. O momento de maior interação dos usuários no Instagram é aos sábados e domingos, especialmente domingo de 13h às 18h.
  7. No Instagram, fotos mais brilhantes têm 592% mais curtidas que fotos com luz escassa.
  8. Fotos com rostos humanos possuem 35% mais engajamento que outros tipos de fotos.
  9. A média do tamanho da legenda é de 138 caracteres.
  10. Imagens sem filtro são 42,9% mais curtidas que imagens com filtros.

Agora é hora de colocar em prática essas dicas.

Fonte: http://viverdeblog.com/instagram-marketing/

3 coisas que mais apavoram os médicos nos consultórios

3 coisas que mais apavoram os médicos nos consultórios

Ter uma agenda cheia e poder passar o dia em seu próprio consultório é o sonho de qualquer médico, entretanto, após o atendimento de todos os pacientes, o trabalho ainda não acabou. É hora de correr para fechar o faturamento diário, pagar as contas, renovar o estoque, pagar funcionários e todas as outras rotinas administrativas que muitas vezes são divididas também com a recepcionista que já acumula essa e outras tarefas.

Por isso, para montar este post, conversamos com nossos clientes e listamos as tarefas que mais apavoram os médicos em seus consultórios.

Confira:

  • Gestão:

    Mesmo o médico mais renomado, precisa ao final do dia avaliar as rotinas administrativas. Essa tarefa de gestor muitas vezes é feita após a rotina de atendimento. O cansaço é natural e a vontade de adiar é convidativa. Mas o preço no fechamento do mês é alto e força esse profissional a fazer o mínimo possível de tarefas administrativas. Para auxiliar na realização dessas tarefas existem no mercado bons softwares de gestão de clínica e consultórios médicos.

  • Convênio:

    Várias são as barreiras criadas pelo médico iniciante para passar a atender convênios. As principais são: a baixa remuneração e a burocracia regulamentar exigida pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar). Entender o momento do seu negócio e os benefícios que um possível credenciamento traria é fundamental para manter-se estrategicamente competitivo. Normalmente, vale usar os convênios para começar a construir uma carteira de cliente.

  • Comunicação:

    Na hora de decidir qual a estratégia de comunicação do consultório é importante procurar empresas especializadas que façam um estudo e planejamento das melhores ações a serem adotadas. É comum entre os médicos o questionamento: Será que teremos retorno investindo na revista x ou y, criar um site ou dar um desconto? Por falta desse suporte os médicos pagam para ver e veem um ROI insatisfatório. Mas o profissional ou a empresa certamente irá responder a essa questão de maneira satisfatória.

Portanto, mais do que ter uma agenda cheia de pacientes, gerir suas receitas e controlar as despesas farão com que a sua clínica ou consultório apresentem resultados muito mais satisfatórios. Foque na gestão!

Médicos dão dicas de saúde e bem-estar no Facebook

Médicos dão dicas de saúde e bem-estar no Facebook

Os especialistas da metrópole que usam as redes sociais para dar dicas e tirar dúvidas dos pacientes-seguidores

O médico Drauzio Varella ficou bastante conhecido nos últimos tempos por suas aparições na televisão e pelo lançamento de best sellers como Estação Carandiru. Apartir de 2010, criou canais para se comunicar diretamente com o público na internet. O investimento o transformou em um dos profissionais de saúde com maior ibope na rede.

Uma equipe de seis pessoas o ajuda a manter atualizados seu site oficial (drauziovarella.com.br) e sua página no Facebook com mais de 1,5 milhão de fãs. Nesses espaços, o oncologista não se limita a falar a respeito de sua área de especialidade. Ele discorre também sobre assuntos que vão de alertas para a retenção de líquido a novidades no tratamento da aids.

Um dos posts recentes de maior sucesso, publicado no mês passado, que falava sobre calor e enxaqueca, teve mais de 13 000 curtidas e 7 500 compartilhamentos. “Graças às informações que circulam no mundo virtual, as pessoas chegam mais esclarecidas ao consultório e conseguem expor melhor o problema pelo qual estão passando”, afirma Varella.

Quando os pacientes começaram a recorrer à internet para poder discutir questões de saúde com os especialistas, o fenômeno, batizado de “DoutorGoogle”, chegou a incomodar alguns profissionais da área. O caso de Drauzio Varella e de outros colegas mostra como os médicos estão virando o jogo a seu favor.

Em vez de ficarem incomodados com os questionamentos, eles agora usam a ferramenta para divulgar notícias importantes e, é claro, os próprios serviços. Entre os que merecem ser seguidos no Facebook estão nomes como o cardiologista Sergio Timerman, do Instituto do Coração (Incor), e o endocrinologista Alfredo Halpern. O ginecologista e obstetra Renato Kalil levanta outro aspecto importante a respeito da exposição domédico na internet.

Ele acredita que, ao compartilhar seu conhecimento na rede, o terapeuta acaba sendo comparado com os pares e é cobrado a se atualizar constantemente. “Isso faz com que os profissionais estejam sempre estudando e buscando alternativas”, acredita. Em seu perfil, além de tirar muitas dúvidas sobre questões relacionadas à gravidez, Kalil divulga uma infinidade de artigos a respeito da saúde da mulher.

Esse tipo de iniciativa representa um alento em meio a um manancial de informações imprecisas disponíveis na rede, mas as orientações não podem ter caráter de consulta. Os médicos, aliás, são proibidos de prestar atendimento on-line. “O profissional até pode comentar um caso, mas precisa deixar claro que é sempre necessário passar por um especialista”, explica Lavínio Nilton Camarim, da Comissão de Divulgação de Assuntos Médicos (Codame) do Conselho Regional de Medicina de São Paulo.

Desrespeitar o código de ética, quebrando o sigilo do paciente ou divulgando fotos de antes e depois dos tratamentos, pode levar a punições. “O sensacionalismo, a autopromoção e as promessas de resultados não podem acontecer porque configuram concorrência desleal com os colegas de profissão”, ressalta Lavínio.

Mariana Perroni

Especialista em medicina intensiva dos hospitais Samaritano e Leforte, Mariana Perroni mantém a página “Palpitação” no Facebook, dedicada a compartilhar informações com pacientes e estudantes. Mariana consegue aplicar uma boa carga de humor na discussão de temas como diabetes, sedentarismo, tabagismo e a necessidade de hidratação em dias quentes.

O perfil foi criado em 2012 para ajudar a divulgar o blog homônimo. Suas sacadas para falar sobre assuntos importantes, acredita ela, são uma maneira de combater a imagem santificada do médico no imaginário popular. “O paciente não pode se intimidar com o jaleco e deixar de relatar coisas indispensáveis no momento de uma consulta”, afirma. “A internet é uma ferramenta essencial para ajudar a mudar essa situação.”

Fonte: http://vejasp.abril.com.br/materia/medico-dicas-de-saude-facebook/

Como o bem-estar dos funcionários impacta na experiência do paciente?

Como o bem-estar dos funcionários impacta na experiência do paciente?

Muitas instituições de saúde se preocupam quase exclusivamente com a conquista de novos pacientes e muito pouco com a retenção ou fidelização dos clientes já existentes. É preciso entender que a garantia da experiência do paciente não vai de encontro aos esforços para bons resultados médicos. Os dois investimentos geram um conjunto de retornos que engloba efetividade clínica, segurança e experiência.

Esta imagem faz parte do programa de experiência do paciente do NHS (National Health Service). Para este programa, eles realizaram uma pesquisa sobre o que importa para o paciente e, a partir disso, determinaram alguns pontos direcionados para ações que as empresas podem realizar e melhorar este aspecto. Considerando as diferenças contextuais dos dois lugares, vamos falar um pouco sobre alguns desses fatores.

  • Encarar a experiência do paciente com importância equivalente à qualidade clínica e à segurança do paciente;
  • dedicar recursos para capturar e entender a experiência do paciente;
  • demonstrar liderança e compromisso organizacional para entender a experiência e usá-la na melhoria de serviços da unidade;
  • Identificar melhorias nos resultados e na qualidade dos serviços prestados como alta prioridade clínica e financeira.
  • Garantir que a diretoria recebe relatórios regulares e relevantes sobre o tema;
  • Reconhecer a conexão entre a experiência do paciente e o bem-estar dos funcionários, desenvolvendo planos para a melhoria de ambos.
  • Apoiar líderes de todos os níveis na organização a criarem uma cultura organizacional que prioriza o entendimento do tema;
  • Construir e articular claramente o modelo de negócios, considerando tal experiência;

Como o bem-estar dos funcionários impacta na experiência do paciente?

É preciso considerar que o desenvolvimento de planos para alcançar uma boa experiência é fundamental e vai funcionar para quase todos os pacientes, mas, certamente, pretendemos ser o melhor possível para todos os pacientes. Nos casos não abordados pelos programas criados, é necessário ter um ambiente acolhedor, disponível e simpático. E, aqui, é ainda mais imprescindível que os funcionários estejam bem e dispostos a prestar um serviço e a lidar com imprevistos.

Na verdade, o relacional é tão ou até mais importante que o desenvolvimento de planos, sistemas e modelos que encaixem os pacientes. No quadro abaixo, também do NHS, dá para termos uma ideia da sobreposição do relacional sobre o funcional.

Voltando à relação entre o bem-estar do staff e a experiência do consumidor, fica claro que investir em um tem reflexo direto no outro. Pessoas felizes e com perspectiva de crescimento atendem melhor e estão mais dispostos a terem um relacionamento amigável com quem entrar na instituição.

Fonte: http://saudebusiness.com/noticias/investir-no-bem-estar-dos-funcionarios-tem-impacto-direto-na-experiencia-do-paciente/

Qual a importância de ter uma estratégia coerente?

Qual a importância de ter uma estratégia coerente?

Tomar uma decisão estratégica pode ser difícil, mas, com certeza, colocá-la em prática toma muito mais esforço e dedicação. Decisões e ações estratégicas demandam uma significativa alocação de recursos, com importante impacto no longo prazo e difícil reversão e, por isso, devem ser muito bem planejadas pelas empresas e precisam de uma análise completa anteriormente.

O professor da Fundação Instituto de Administração (FIA/USP), Marcelo Pedroso, em intercâmbio de ideias com participantes do Saúde Business Forum, discutiu a coerência estratégica das empresas e os desafios a serem enfrentados.

Para José Luis Lira, Diretor Corporativo do Núcleo de Gestão de Pessoas do Hospital das Clínicas da FMUSP, “o grande problema da gestão estratégica é colocar em prática”. Ela vê cada vez menos empresas colocarem um programa de cinco ou dez anos e tem utilizado uma estratégia de três anos, mas, mesmo assim, com muitas mudanças durante o processo. Se não houver uma metodologia clara para a adoção de uma estratégia, muitas empresas podem se perder no caminho.

Dentre todos os pontos de uma gestão estratégica, o tópico mais importante é “Por que existimos?”. Para o professor Marcelo, entender a existência da empresa de forma estruturada é imprescindível para a realização de uma boa estratégia, sendo que a pergunta pode inclusive ser “E se nós não existíssemos, o mundo sentiria falta?”.

Com essa visão, diferentes estratégias podem ser adotadas e a priorização de determinado serviço ou produto sobre outro se torna mais clara para todos da empresa.

Qual a importância de ter uma estratégia coerente?

Em situações econômicas normais, a tomada de decisões estratégicas já é bastante complexa. Mas, em momentos críticos como o atual do Brasil, o estudo das possibilidades e a correta atuação das instituições podem ser decisivos para o sucesso das mesmas.

Segundo Marcelo, onze questões devem ser decididas para a definição da estratégia organizacional e elas estão divididas em quatro grupos: o propósito organizacional, a estratégia explícita e a estratégia implícita.

O propósito organizacional é o mais definitivo, que engloba missão, visão e valores, ou seja, uma declaração sobre o que a empresa é, quem ela quer ser e que valores são importantes para a organização e para as pessoas que ali estão.

Já a estratégia explícita, para Marcelo, tem que ser compartilhada, comunicada e entendida entre os profissionais colaboradores. Ela envolve cinco Q’s e responde perguntas sobre o setor de atuação, a proposta de valor, os diferenciais e as capacidades organizacionais que permitem a atuação proposta.

O último grupo, da estratégia implícita, está relacionado ao caminho tomado para atingir a visão, obter resultados financeiros positivos e garantir sustentabilidade.

Janete Vaz, do Laboratório Sabin, e Denise Santos ainda comentaram a importância da instituição de saúde se posicionar como um local de educação continuada para seus funcionários. Para elas, as empresas tem que lidar com problemas educacionais que vêm da base e prejudicam a realização plena do trabalho por parte da equipe. “É preciso oferecer educação para os funcionários – e dentro do horário de trabalho – como parte da estratégia firmada pela empresa.”

Pedroso trouxe ainda um gráfico da Harvard Business School de realização de estratégia, mostrando, quando não ela é totalmente realizada, onde foi perdida:

Fonte: http://saudebusiness.com/noticias/qual-a-importancia-de-ter-uma-estrategia-coerente/

Em vigor: novas regras sobre parto e seus impactos

Em vigor: novas regras sobre parto e seus impactos

Começam valer a partir desta segunda-feira (06/07) as novas regras estabelecidas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para estimular o parto normal e reduzir as cesarianas desnecessárias e o consequente aumento de custos, uma vez que o percentual de partos cesáreos na saúde suplementar chega a 84,6%.

Com a entrada em vigor da Resolução Normativa nº 368, as operadoras de planos de saúde, sempre que solicitadas, deverão divulgar os percentuais de cirurgias cesáreas e de partos normais por estabelecimento de saúde e por médico. Também serão obrigadas a fornecer o Cartão da Gestante e a Carta de Informação à Gestante, no qual deverá constar o registro de todo o pré-natal, e exigir que os obstetras utilizem o Partograma, documento gráfico onde é registrado tudo o que acontece durante o trabalho de parto.

O Partograma passa a ser considerado parte integrante do processo para pagamento do procedimento. As informações sobre as taxas de partos devem estar disponíveis no prazo máximo de 15 dias, contados a partir da data de solicitação. As operadoras que deixarem de prestar as informações solicitadas em cumprimento à Resolução Normativa pagarão multa de R$ 25 mil.

A medida, segundo o diretor-presidente da ANS, José Carlos Abrahão, é parte de uma estratégia maior da ANS, que busca incentivar o setor – beneficiárias de planos de saúde, operadoras, hospitais e médicos – a mudar o modelo de assistência ao parto e nascimento.

O setor pede, há anos, por mudanças consistentes em seu modelo assistencial e de financiamento, uma vez que a relação de ambos gera distorções. “O financiamento está muito colado ao modelo. Temos que mudar o financiamento para mudar o modelo e o modelo para mudar o financiamento, ou seja, precisamos mudar as duas coisas ao mesmo tempo”, disse Martha Oliveira, diretora de desenvolvimento setorial da ANS, em recente entrevista à revista Saúde Business.

Como exemplo de avanço, Martha cita o termo de cooperação com o Hospital Albert Einstein e o Institute for Healthcare Improvement (IHI), que consiste em um projeto piloto entre hospitais públicos e privados para testar estratégias de melhoria à atenção ao parto, baseadas em evidências científicas disponíveis afim de otimizar o financiamento.

Batizado de Parto Adequado, a metodologia implantada no piloto ainda está sendo avaliada para, neste primeiro ano de projeto, conseguir mudar primeiramente a lógica desse procedimento, podendo servir no futuro para todos os procedimentos, segundo Martha.

Outra ação que a ANS vem trabalhando para promover o parto normal e reduzir o número de cesarianas desnecessárias é a inclusão, no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, de cobertura obrigatória para parto acompanhado por enfermeira obstétrica e acompanhante (sem custos adicionais) durante pré-parto, parto e pós-parto imediato.

Riscos

A cesariana, quando não tem indicação médica, ocasiona riscos desnecessários à saúde da mulher e do bebê: o parto prematuro aumenta em 120 vezes a probabilidade de problemas respiratórios para o recém-nascido e triplica o risco de morte da mãe. Cerca de 25% dos óbitos neonatais e 16% dos óbitos infantis no Brasil estão relacionados a prematuridade.

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